A nova diretoria da Contag, eleita para a gestão 2013-2017, foi
empossada na noite de 26 de abril, em solenidade realizada na sede da
Confederação, em Brasília. Todos reafirmaram o compromisso de continuar a
luta por mais conquistas e por melhores condições de vida e trabalho
para os trabalhadores e as trabalhadoras rurais de todo o país.
Logo no início da cerimônia, a diretoria que encerra o mandato foi
homenageada pelo trabalho desenvolvido nos últimos quatro anos. Eles
receberam uma mandala de presente, que é um símbolo universal, que
representa equilíbrio e é uma arte do fazer coletivo.
Em seguida, houve a composição do palco com os 38 membros da nova
diretoria para a gestão 2013-2017. E o secretário regional da UITA,
Gerardo Iglesias, declarou empossada a diretoria da Contag. Depois desse
momento, os novos diretores e diretoras leram juntos o termo de
compromisso. Todos se comprometeram a desempenhar o cargo defendendo
entidades sindicais éticas, democráticas, autônomas, participativas,
classistas e de luta, dentre outras práticas e princípios importantes
que visam fortalecer o MSTTR e valorizar os trabalhadores e as
trabalhadoras rurais de todo o país. “Nos comprometemos com as lutas da
categoria trabalhadora rural e com a construção de um país justo,
democrático e solidário”, disseram os novos diretores em um dos momentos
do termo de compromisso.
O presidente reeleito da Contag Alberto Broch, fez um resgate da
trajetória da Contag nesses 50 anos. “A nossa Confederação sempre foi
protagonista na luta por melhores condições de vida e trabalho dos
trabalhadores e trabalhadoras rurais de todo o país. Temos que zelar
para que a entidade complete 100 anos com mais luta e compromisso com a
categoria.” O dirigente lembrou de avanços importantes ao longo desse
tempo, como a democracia interna ao eleger as diretorias da Contag e das
FETAGs, a aprovação da paridade de gênero e a implementação das
regionais da Contag. “Temos a consciência de que precisamos fazer muito
mais. Com o movimento fortalecido enfrentaremos grandes desafios. O
caminho que nos espera é muito árduo e duro. Para contrapor a esse
modelo perverso, construímos o nosso PADRSS, que nos dá a direção para a
construção de políticas públicas para que os nossos trabalhadores
possam produzir, comercializar e viver com dignidade no campo.”
FONTE: Imprensa Fetaemg
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